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Premiação elege melhores cafés do Brasil nesta semana

Em 2021, Elmiro Nascimento, da Fazenda Santiago venceu o melhor café arábica.

Cafeicultores de diferentes elos da cadeia de produção e comercialização do café se reúnem de quarta (16/11) a sexta-feira (18), em Belo Horizonte, na 10ª edição da Semana Internacional do Café (SIC), que volta neste ano de forma totalmente presencial, após dois anos de restrições causadas pela pandemia de covid-19. 

Um dos destaques do evento é a premiação Coffee of the Year [café do ano, em inglês], que recebeu um recorde de inscritos. São mais de 500 concorrentes, representando as 32 regiões brasileiras produtoras de café nas categorias arábica e canéfora.  As amostras já passaram por uma primeira etapa de seleção, e, durante o evento, o público poderá provar, a cego, as 15 melhores, sendo 10 do tipo arábica e 5 de canéfora. Os dois vencedores serão anunciados na tarde do último dia do evento.

No ano passado, as categorias arábica e canéfora foram divididas em duas, e houve quatro premiados: Elmiro Alves do Nascimento, da Fazenda Santiago (MG), venceu o melhor café arábica; Sandra Lelis da Silva, do Sítio Caminho da Serra (MG), ganhou o melhor café arábica com fermentação induzida; Luiz Claudio de Souza, do Sítio Grãos de Ouro (ES), foi tricampeão na categoria canéfora; e Poliana Perrut, da Chácara Paraná (RO), venceu canéfora fermentação induzida.

Evento de negócios

Em 2021, a SIC ocorreu em formato híbrido e contou com 16 mil visitantes/acessos de 25 países. Já em 2020, o evento foi realizado de forma totalmente remota. Diretor da Café Editora e um dos organizadores do evento, Caio Fontes conta que a expectativa é que, em 2022, a edição retome os patamares de público pré-pandemia, com mais de 20 mil visitantes.

Além de tratar dos desafios, a 10ª edição do evento pretende também celebrar os avanços do setor no Brasil, que é o maior produtor mundial de café. Diante de um cenário de alta global de preços causado pela pandemia e pelo aumento do custo dos fertilizantes, Fontes acredita que o país contribui para garantir o abastecimento.  “Hoje, o Brasil é o país que mais produz café sustentável no mundo e o que mais exporta café sustentável no mundo. Então, a gente também tem que valorizar esse lado, essa qualidade desde o começo da produção até a xícara”, afirmou.

Fonte: hojeemdia

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