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Idoso cai em golpe e perde R$ 17,8 mil reais após instalar aplicativo de banco em celular, em Patos de Minas

A vítima disse que não efetuou nenhuma das contratações

Um idoso, de 71 anos, procurou a Base da Polícia Militar e registrou uma ocorrência de estelionato após cair em um golpe em Patos de Minas.

A vítima disse que no dia 06 de maio, por volta das 13h, recebeu uma ligação de uma mulher de nome “Larissa”, que se identificou como sendo funcionária de uma agência bancária.

A suposta funcionária informou a vítima que havia um desconto em seu benefício no valor de R$ 35,00 mensal, e que tal desconto poderia ser cancelado, e o valor estornado para ele.

A vítima concordou em realizar o procedimento, sendo orientado por “Larissa”,  a instalar o aplicativo do banco em seu aparelho celular e seguir os passos indicados por ela.

A vítima relatou que pediu ajuda a um vizinho, o qual seguiu as orientações repassadas, instalando o aplicativo bancário no telefone celular, bem como realizando movimentações no aplicativo de acordo com instruções repassadas pela suposta funcionária.

Após realizar todos os procedimentos, “Larissa”, informou que o valor estornado seria de R$ 6.000,00, e que ele poderia sacar o valor após alguns dias.

Na última sexta-feira (10), a vítima foi a agência com o intuito de resgatar o valor estornado, verificando que tal ligação recebida por ele tratava-se de um golpe, sendo que não havia nenhum dinheiro a ser resgatado, e que na verdade havia sido realizada diversas transações em sua conta bancária

Foram realizados um empréstimo, no valor de R$ 3.729,25, em 36 parcelas de R$ 564,80 cada, um saque no cartão crédito consignado no valor de R$ 1.575,00 e outro empréstimo consignado, no valor de R$ 12.555,24, em 36 parcelas de R $494,20 cada.

A vítima foi informada que o dinheiro das três transações foi depositado em sua conta, e que logo em seguida foram efetuadas duas transferências via PIX, sendo uma no valor de R$ 10.000,00 e outra de R$ 7.800,00, tendo como beneficiário o nome da suposta funcionária.

A vítima disse ainda que não foi ele quem efetuou nenhuma das contratações de empréstimo e saque no cartão de crédito, que não efetuou nenhuma das transferências via PIX,  que também não autorizou que tais transações bancárias fossem feitas.

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