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Pneumologista patense esclarece mitos e verdades envolvendo o imunizante contra a Covid-19

A erradicação de doenças por meio das vacinas esteve entre os assuntos discutidos no DEBATE 98

Nesta quinta-feira (09/02), as principais dúvidas relacionadas às vacinas e as verdades e mitos que envolvem o imunizante contra a Covid-19 estiveram entre os assuntos em destaque no Debate 98. O programa recebeu o médico pneumologista Doutor Giovanni Roncalli Caixeta Ribeiro. A conversa foi conduzida por Jota Ramalho, José Afonso e Edvar Santos, e contou também com a participação dos ouvintes da Rádio Clube 98.

O médico patense iniciou sua participação no programa destacando que, apesar da ampla flexibilização que vivemos, a pandemia não acabou. Doutor Giovanni Ribeiro explicou que a doença pode apresentar picos com mais ou menos transmissões, mas que em alguns momentos o retorno do uso de máscara será necessário novamente. Independentemente do momento, o profissional de saúde destacou a importância dos cuidados com a higienização das mãos, por exemplo.

Doutor Giovanni Ribeiro fez uma breve contextualização em relação ao desenvolvimento da vacina contra Covid-19 em caráter de urgência, ressaltando ainda a confiabilidade do imunizante.

Na ocasião, a erradicação de doenças por meio das vacinas e as consequências dos movimentos antivacinas também estiveram entre os assuntos discutidos entre o convidado e os membros da bancada.

Em ponto alto do programa, Roncalli falou sobre a situação de medo gerada nas redes sociais apontando que a vacina contra Covid-19 pode provocar diversas reações negativas, inclusive problemas cardíacos.

“As reações leves da vacina são muito comuns, quais são elas: dor no local da injeção, vermelhidão, dor de cabeça, febre, sensação de mal estar (…) essa reação leve acontece em boa parte das pessoas (…). Uma pequena parte das pessoas tem reações mais importantes; uma pequena parte menor ainda apresenta reações graves; e uma parcela mínima apresenta reações muito graves, que seria um choque anafilático”, esclarece.

Neste sentido, o médico também explicou que a taxa de amostragem para casos graves e muitos graves é muito pequena, levando em consideração que bilhões de pessoas estão sendo vacinadas contra a Covid-19.

Na oportunidade, o médico patense também convidou a população para conhecer o Museu da Medicina que, atualmente, está localizado na sala 119, do Bloco M do Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM).

Confira o programa na íntegra:

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