O que já está caro, vai ficar ainda mais. O reajuste anual do preço dos medicamentos no país é determinado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed). A nova mudança trará um aumento de preços, girando entre 3,5% à 5,06%.
São levados em consideração três elementos para definir o reajuste: fator de produtividade (atualizado anualmente), parcela de fator de ajuste de preços relativos entre setores e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dos últimos 12 meses.
Para quem compra uma caixinha esporadicamente, não deverá sentir o aumento. Já quem precisa tomar o medicamento continuamente, deverá perceber a alta dos preços.
Em 2024, o reajuste médio publicado foi de 4,5%, enquanto em 2022 chegou a 10,89%. A alta dos preços dos medicamentos representa um peso crescente no orçamento dos brasileiros.
Em entrevista concedida a Rádio Clube 98, Marcelo Honorato da Farmácia Nacional, explicou que o reajuste nos medicamentos deste ano é o menor repassado ao consumidor nos últimos 20 anos e orientou os consumidores a realizarem pesquisas para economizar na compra das medicações.
Confira a entrevista completa com Marcelo Honorato da Farmácia Nacional: