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Acusados de matar desafeto a facadas no Distrito de Alagoas são condenado pelo Tribunal do Júri

As penas somadas foram de 35 anos de prisão no regime fechado

Célio Batista Silva, vulgo “Kiko”, e João Vitor Batista Silva, vulgo “Dulinha”, acusados de matar a golpes de faca Robson Roberto Araújo, foi julgado na tarde desta quinta-feira (30-11), no salão do Júri do Fórum Olympio Borges, em Patos de Minas. O crime aconteceu 19 de dezembro de 2022, no Distrito de Alagoas, município de Patos de Minas.

De acordo com os autos do Ministério Público, a vítima foi brutamente agredida e chegou a ser socorrida, mas faleceu. Sobre o crime, a vítima foi um bar no distrito onde consumiu bebidas alcoólicas.

Depois, ele resolveu ir embora, deixando a bicicleta no estabelecimento e indo a pé. No trajeto, a vítima foi abordada pelos acusados que desferiram vários golpes de faca, causando ferimentos que provocaram a morte.

Ainda de acordo com os autos, os acusados, após as agressões, fugiram levando o celular e o cartão de crédito da vítima. Sobre a motivação, as investigações constataram ser vingança, que no ano de 2015, a vítima teve um desentendimento com o pai/avô dos acusados, oportunidade que a vítima desferiu um golpe de faca nas costas dele.

Após algumas horas de julgamento, os acusados foram condenados pelo tribunal do Júri.

Célio Batista Silva, vulgo “Kiko”, foi condenado a 16 anos e 4 meses pelo crime de homicídio e 2 anos, 8 meses e 12 dias por furto qualificado, totalizando uma pena de 19 anos, 2 meses e 12 dias em regime fechado.

João Vitor Batista Silva, vulgo “Dulinha”, foi condenado a 14 anos pelo crime de homicídio e 2 anos, 4 meses e 11 dias por furto qualificado, totalizando uma pena de 16 anos, 4 meses e 11 dias no regime fechado.

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