A Polícia Militar prendeu quatro jovens, com idades entre 22 e 24 anos, por tráfico de drogas. A prisão aconteceu na BR-352/354 na madrugada desta quarta-feira (11/01). Os policiais apreenderam drogas, dinheiro, revólver e munições.
Segundo informações da Polícia Militar, durante patrulhamento, os militares visualizaram o veículo VW/Voyage preto transitando em alta velocidade pela BR-352/354 e entrando num posto de combustíveis. Quatro pessoas estavam no veículo e, ao perceber a presença policial, um ocupante tentou se esconder, abaixando a cabeça, o que gerou suspeição.
Os militares realizaram buscas nos ocupantes e encontraram a quantia de R$ 3,5 mil com uma mulher. Um rapaz, de 23 anos, passou dados falsos aos policiais, porém acabou descoberto. Contra ele, havia um mandado de prisão em aberto. O motorista do veículo alegou que trabalha como Uber e foi liberado. O quarto ocupante disse que acompanhava a mulher e contou aos policiais que havia outro carro com mais ocupantes. Segundo informações, o dinheiro seria da venda de um revólver.
Neste momento, os policiais perceberam que um veículo GM/Caravan azul entrou no pátio do posto e evadiu, ao visualizar a viatura policial. A Polícia Militar fez um cerco na comunidade rural de Campina Verde, no município de Lagoa Formosa, e abordou o veículo. Dentro do carro, os militares encontraram um pedra grande de crack.
Questionado, o motorista contou que a droga pertencia ao foragido da justiça e que ambos seguiam para Carmo do Paranaíba. O primeiro veículo foi a frente para avisar se havia alguma fiscalização policial, fazendo serviço de “batedor”.
Os policiais então foram até a casa onde havia sido vendido o revólver. Durante as buscas, os militares encontraram a arma de fogo e prenderam um rapaz de 22 anos.
No decorrer da ocorrência, os policiais ainda localizaram um revólver e seis munições em Carmo do Paranaíba. Diante do flagrante, os jovens foram presos por porte ilegal de arma de fogo e tráfico de drogas. O rapaz de 22 anos, foragido da justiça, ainda pode responder por falsidade ideológica.
Fonte: Igor Nunes e Toninho Cury