Durante a reunião ordinária que aconteceu na tarde desta quinta-feira (23/06) na Câmara Municipal de Patos de Minas, a primeira Tribuna Livre da tarde contou com a participação da presidente da Associação de Proteção Animal e Ambiental (Aspaa ONG), Neicy Milila Barros de Moraes. A requisição da participação para esclarecimento foi do vereador Mauri da JL (MBD).
O vereador Mauri da JL (MDB), questionou por diversas vezes Milila Barros acerca das despesas que a associação mantém e também sobre denúncias de comerciantes que alegam perseguição de membros da entidade além de supostos erros cometidos por profissionais da área de veterinária que aconteceram com animais de populares que procuraram a ONG.
A discussão ficou bastante exaltada e inclusive Mauri da JL alegou que era uma questão de crime o que era feito pela Aspaa ONG e que por isso passou ao presidente da Casa Legislativa, Ezequiel Macedo, um papel contendo assinatura para poder assim abrir uma CPI e investigar a Aspaa ONG. O que gerou um desconforto muito grande em algumas pessoas que estavam presentes no plenário acompanhando a reunião.
Em entrevista coletiva concedida ao final da participação da tribuna livre, Milila Barros falou sobre esse pedido de CPI e também a respeito das supostas irregularidades alegadas pelo vereador “Não tem irregularidades não. Ele estava falando de castrações e está tudo no portal da transparência. Dinheiro público é o segundo repasse que temos, recebemos um de 2019 e 2020 e dinheiro público para você receber você tem que prestar conta de tudo e lá se encontra no portal da transparência. Não entendi porque ele quer fazer isso “.
Ainda segundo a presidente da Associação de Proteção Animal e Ambiental, o vereador Mauri da JL nunca ajudou “Ele nunca nos ajudou, são quatro vereadores que nos ajudaram, Daniel, Vitor Porto, José Eustáquio e Vicente “.