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Suposta comunidade terapêutica para dependentes químicos é interditada pela Vigilância Sanitária, em Patos de Minas

Os internos da clínica foram transferidos para os CAPS AD e TM

Nesta quinta-feira (13/07), um imóvel onde funcionava uma suposta comunidade terapêutica para dependentes químicos, nas proximidades da BR-365, foi interditado pela Vigilância Sanitária Municipal.
Segundo o órgão, além de não formalizado, o local apresentava irregularidades que comprometiam a saúde e o bem-estar dos internos, inclusive com indícios de que eles eram mantidos em cárcere privado. Os internos foram transferidos para os CAPS AD e TM.

A primeira inspeção na comunidade terapêutica ocorreu em junho, por solicitação do Ministério Público Estadual, oportunidade em que já se constatou a falta de condições técnico-operacionais para funcionamento do serviço.

De lá pra cá, foram lavrados o auto de interdição cautelar e o auto de infração, assim como aberto processo administrativo. Contudo, após recente denúncia, a Vigilância de Saúde constatou que o proprietário voltou a receber internos sem corrigir as falhas detectadas.

Mediante a inspeção desta quinta-feira, os internos da clínica foram transferidos para o CAPS AD e o CAPS TM. A reportagem do portal Clube Notícia conversou com a diretora de Vigilância em Saúde, Lilian Marinho, que dá mais detalhes sobre o ocorrido. Confira:

Segundo o pastor que coordena a clínica, sua intenção é retornar com os trabalhos novamente, agora, como lar de idosos e com toda a documentação providenciada. De acordo com ele, muitos dos internos foram acolhidos pela vontade de familiares ou deles próprios, e negou qualquer agressão que possa ter acontecido na comunidade.

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