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Sem vacinação, Minas Gerais avança rumo à conquista do status de livre de febre aftosa

Agora, produtores têm como obrigação atualizar os dados de seus rebanhos no IMA uma vez ao ano

Em março deste ano, Minas Gerais teve autorização do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para suspender a obrigatoriedade da vacinação contra febre aftosa. Agora, a condição é que os produtores rurais atualizem os dados de seus rebanhos no Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), órgão vinculado à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).

Porém, o estado ainda não tem o reconhecimento internacional de livre de febre aftosa sem vacinação, conferido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

Além de bovinos e bubalinos, produtores de outras espécies como galinhas, peixes, abelhas, ovinos e caprinos também devem procurar o IMA para atualizar as suas informações. Essa medida é essencial para que o órgão saiba onde estão localizados esses animais de produção e, assim, atuar com rapidez e eficiência em caso de focos de doenças.

Desde o início do ano o IMA tem convocado os produtores para atualizarem os dados de suas produções. Para conferir o status de livre de febre aftosa sem vacinação, a OMSA exige informações dos últimos 24 meses da população animal suscetível à doença, com dados por espécie.

A atualização pode ser feita pelo Portal do Produtor Rural, acessado pelo site do IMA. Caso o produtor ainda não tenha acesso ao Portal, é necessário se cadastrar. O procedimento também pode ser feito por e-mail ou presencialmente em uma das unidades do IMA no estado. Ao cumprir os procedimentos de atualização dos rebanhos, o produtor também deve declarar a vacinação contra raiva de bovinos, bubalinos, asininos, equinos, muares, caprinos e ovinos.

Produtores que não atualizarem seus dados poderão ser impedidos de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA), que é o documento oficial para trânsito animal e contém informações essenciais sobre a rastreabilidade (origem, destino, finalidade, espécie, vacinações, entre outros) e também ficarão impedidos de terem acesso à Ficha Sanitária Animal até que ocorra a atualização do cadastro das explorações pecuárias.

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