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‘Saída temporária está suspensa no Carnaval’, diz secretário de segurança de MG

O crime de descumprimento de medida judicial tem pena prevista de três meses a dois anos de reclusão, além de multa
Foto: MPMG / O TEMPO

No dia em que se completa um mês da ocorrência que causou a morte do sargento Roger Dias da Cunha, baleado na cabeça ao tentar abordar um suspeito que estava em saída temporária, o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Rogério Greco, anunciou que o benefício concedido pela Justiça está “suspenso” durante o Carnaval de 2024.

A afirmação ocorreu durante uma reunião realizada na Unidade de Combate ao Crime e à Corrupção (UCC), do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), com o objetivo de definir as estratégias de fiscalização das pessoas que utilizam tornozeleira eletrônica durante a folia. Além de Greco, também participaram do encontro, promotores, representantes da Justiça, a Polícia Militar (PM), Polícia Penal e a Polícia Civil.

“Ficou estabelecido que as abordagens dos monitorados serão realizadas de forma individualizada, com a verificação, pelo sistema informático controlado pela Unidade de Gerenciamento e Monitoração Eletrônica, do cumprimento das limitações impostas pelo Poder Judiciário, como o horário estipulado para o recolhimento domiciliar, a vedação de frequentar bares e lugares com aglomerações públicas, por exemplo”, detalhou o MPMG.

Em caso de descumprimento da ordem judicial, os usuários da tornozeleira serão encaminhados à PM para assinatura de Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). O crime de descumprimento de medida judicial tem pena prevista de três meses a dois anos de reclusão, além de multa.

Fonte: O TEMPO

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