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Projeto de lei referente a proibição do passaporte da vacina é aprovado em primeiro turno

Votação aconteceu na tarde desta quinta-feira(24/02) em reunião na Câmara Municipal de Patos de Minas

Foi aprovado em primeiro turno durante votação que aconteceu na tarde desta quinta-feira (24) em reunião ordinária na Câmara Municipal, o  projeto de lei que prevê a proibição da exigência de passaporte vacinal em Patos de Minas.  Foram 14 votos favoráveis, nenhum dos vereadores presentes na reunião votou contra. Estavam ausentes Vitor Porto (Cidadania) e Carlito (DEM). Nesta etapa de votação apenas os parlamentares apreciaram a legalidade do projeto.

A votação em segundo turno  está prevista para acontecer na próxima reunião ordinária marcada para acontecer no dia 10 de março. Quando os vereadores analisarão se a proposta é viável para o povo. Caso seja aprovado,  seguirá para o prefeito Luís Eduardo Falcão, que pode sancionar ou vetar.

Entenda a proposta

O Vereador José Luiz (PODEMOS) apresentou um projeto de lei que visa proibir a exigência do passaporte vacinal da COVID-19 em Patos de Minas. O texto estabelece uma multa no valor de R$ 9.580,00 para quem descumprir em caso de sancionada a lei. A multa será aplicada para pessoas jurídicas e órgãos públicos.

A PL 5408/2022 está na pauta da reunião ordinária que acontece a partir das 14hrs de amanhã quinta-feira (24/02) e poderá ser votada pelos vereadores. Na justificativa da proposta o vereador cita que é de competência do município suplementar a legislação federal e estadual, no que couber. Também fala que a vacinação contra a COVID-19 é opcional, conforme lei estadual nº 23787 de 07/01/2021.

Procurado pela reportagem da Rádio Clube98 o vereador José Luiz disse que o motivo do projeto é de garantir o direito da liberdade das pessoas, e que eles possam escolher sobre vacinar ou não. E também de forma a não infringir o direito de ir e vir em qualquer local.

Os vereadores durante a reunião ordinária de quinta-feira (24-02) tem o poder de solicitar vista ou o adiamento da votação. A CLJR acompanhou o parecer da procuradoria da Câmara Municipal e apontoou pela constitucionalidade da proposta, o que torna ela apta a votação no plenário

Confira o projeto na íntegra

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