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Presidente do Sindec explica como funciona a negociação salarial dos trabalhadores no comércio de Patos de Minas

A data base da categoria na cidade é 1º de março
Foto: Luís César

Nesta quinta-feira (02/02), a atuação da entidade sindical dos trabalhadores no comércio foi o tema em foco no DEBATE 98. O programa recebeu a presença do presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Patos de Minas e Região, Ascendino César das Chagas. A conversa foi conduzida por Jota Ramalho, José Afonso e Edvar Santos, e contou também com a participação dos ouvintes da Rádio Clube 98.

Na oportunidade, Ascendino César destacou as pautas defendidas pelo Sindicato dos Empregados no Comércio de Patos de Minas e Região, que abrange um total de 14 cidades incluindo municípios do Noroeste e do Alto Paranaíba.

A situação salarial e as condições de trabalho dos comerciários da Capital Nacional do Milho estiveram entre os temas em destaque no programa desta quinta-feira (02/02). De acordo com o presidente do sindicado, mesmo com a luta constante, “Patos de Minas ainda é uma das cidades cujo salários é praticamente um dos menores do estado”.

Ascendino também destacou que foi realizado o pedido de ganho real no reajuste salarial deste ano e que, neste momento, o SINDEC aguarda um retorno do sindicato patronal.

“Se fizermos uma conta: o INPC de dezembro foi 5,93% e o PIB de 2022, conforme as previsões, será de aproximadamente 3%. Você soma ele com o INPC e põe aí mais 7% ou 8%. Vocês vão observar que não estamos nem muito além, nem muito aquém do que foi pedido pelos funcionário públicos. E nem estamos muito além, nem muito aquém do que está sendo pedido no Brasil todo”, explicou o presidente do Sindec.

Vale ressaltar que a data base estabelecida para Patos de Minas é o dia 1º de março. Ascendino César também explicou que, atualmente, o piso salarial da classe em Patos de Minas é de um salário mínimo, correspondente atualmente ao valor de R$1.302,00.

“O piso salarial até o dia 1º de março é o salário mínimo, porque o piso da categoria quando o salário era R$1.100 era R$1.298,07. Agora, com o advento do salário mínimo para R$1.302,00, a gente passa a seguir o mínimo e a partir das negociações coletivas a gente negocia sempre um piso acima do salário mínimo”, destacou o presidente do Sindicato.

Na reta final do programa, o convidado desta quinta-feira (02/02) também fez uma breve explanação em relação às expectativas da classe sindical em relação ao novo governo.

Confira a entrevista na íntegra:

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