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Patos de Minas realiza bloqueio contra raiva após caso positivo em equino

Cerca de 2.300 residências serão visitadas nos bairros Campos Elíseos, Planalto, Distrito Industrial I e II
Imagem Ilustrativa

A Secretaria Municipal de Saúde de Patos de Minas começa na segunda-feira (6/2)  ação contra a raiva na zona rural em região próxima ao perímetro urbano, local em que foi encontrado um equino infectado com o vírus. A medida, que consiste no bloqueio vacinal para impedir a disseminação da doença entre as diferentes espécies, segue ação preconizada pelo Ministério da Saúde diante de resultado positivo para raiva.

O trabalho será realizado por uma equipe de dez agentes sanitários do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ). Todas as propriedades rurais e residências que estejam no raio de vacinação serão visitadas pelos agentes que realizarão a vacinação antirrábica em cães e gatos. Cerca de 2.300 residências serão visitadas nos bairros Campos Elíseos, Planalto, Distrito Industrial I e II.

É importante ressaltar que todos os servidores estarão com crachá de identificação, uniformes padronizados e equipamentos de proteção individual, seguindo os protocolos de biossegurança.

Diante dessa situação emergencial e de relevância para a saúde pública, para que a ação seja eficaz, é imprescindível a colaboração de todos os moradores da região acometida. Nesse sentido, é necessário que a população dos locais visitados receba os agentes de controle de zoonoses do município que estarão realizando o bloqueio vacinal.

Raiva

 A doença é transmitida ao homem pela saliva de animais infectados, principalmente por meio da mordedura, podendo ser transmitida também pela arranhadura e/ou lambedura desses animais.

Ela é considerada uma doença infecciosa viral aguda, que acomete mamíferos, inclusive o homem, e caracteriza-se como uma encefalite progressiva e aguda com letalidade de aproximadamente 100%. Os principais sintomas em humanos são: mal-estar geral, pequeno aumento de temperatura, anorexia, cefaleia, náuseas e coma.

As campanhas de vacinação de cães e gatos associadas às demais medidas de controle, como a profilaxia antirrábica humana para pessoas expostas ao risco de contrair raiva, resultaram em significativa redução de casos da doença em humanos.

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