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Em desacordo com decreto presidencial, motorista é preso por porte ilegal de arma de fogo em Patos de Minas

Ele apresentou CRAF, CR e guia de tráfego, porém estava em deslocamento fora do permitido

Durante a operação Rota Segura, na noite desta quinta-feira (26/01), a Polícia Militar Rodoviária (PMRv) efetuou a prisão de um motorista, de 41 anos, por porte ilegal de arma de fogo de uso permitido. A ação aconteceu no KM 178 da MGC-354, no município de Patos de Minas.

Segundo informações da PMR, a equipe policial abordou a caminhonete Fiat/Fiorino e, no decorrer da fiscalização, ao ser questionado se transportava algo ilícito, o motorista teria apresentado nervosismo e inquietação.

Diante da suspeição, os militares realizaram uma busca veicular, na qual uma pistola Taurus calibre .380 municiada com 11 cartuchos intactos foi encontrada dentro de uma pochete sob o banco do motorista. Na bolsa, havia ainda outro carregador municiado com 15 cartuchos e mais sete à parte, totalizando 33 cartuchos intactos de mesmo calibre.

O condutor apresentou Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF), Certificado de Registro (CR) na modalidade de atirador e guia de tráfego. Porém, o motorista estava em deslocamento fora do permitido, configurando desvio de finalidade, além de estar em desacordo com o Decreto n° 11.366/2023, da Presidência da República.

Diante das irregularidades, o homem recebeu voz de prisão e foi conduzido até a Delegacia de Plantão da Polícia Civil, em Patos de minas. A arma, munições e demais materiais foram apreendidos.

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Uma resposta

  1. Operações onde é sabido que existem “vítimas da sociedade” portando armas pesadas, fuzil, pistolas e até anti-aéreo, não são realizadas, aliás, por ordem do Supremo não se pode fazer operações nas comunidades. Mas o cidadão de bem não pode se defender. O Estado não consegue prover a segurança necessária e ágil, mas o cidadão não pode se defender. Semana passada um condenado por tráfico trocou tiros de fuzil com policiais e, após sua prisão, o juiz na audiência de custódia disse que ele podia ir embora alegando “temos que ressocializar estes indivíduos”. Brasil, país que o rabo abana o cachorro

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