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Caminhão fica fora de “imposto do pecado” para não encarecer frete, diz deputado

O texto retirou os caminhões e incluiu os carros elétricos, por conta da bateria e dos pneus

O deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG) afirmou que os caminhões não constam mais no Imposto Seletivo da reforma tributária para evitar o encarecimento do custo do frete. A declaração ocorreu após a apresentação do primeiro projeto de regulamentação pelo grupo de trabalho sobre a lei geral do IBS e da CBS.

O texto retirou os caminhões e incluiu os carros elétricos, que supostamente seriam menos poluentes. Lopes afirmou, no entanto, que os veículos movidos a eletricidade são poluentes por conta da bateria e dos pneus.

“O carro elétrico tem pneu, tem bateria, tem um monte de coisa. O caminhão é devido à atividade econômica. O Brasil, infelizmente ou felizmente, é 85% rodoviário. Eu não quero e não posso aumentar o custo de frete”, declarou o deputado.

Lopes acrescentou: “Se eu aumentar o custo de frete, chega na mesa do povo brasileiro, do povo mais pobre. Chega no arroz, chega no feijão. Então, eu não posso fazer isso. Seria um aumento para o setor produtivo”.

Ao seu lado, o deputado Cláudio Cajado (PP-BA) disse que o atual sistema de impostos é o 10º pior do mundo e que haverá melhorias aos contribuintes e eficiência aos entes federados. “No atual sistema, ninguém sabe quanto paga de imposto. Agora, vamos ter o preço do produto com o preço do imposto ao lado”, declarou Cajado.

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