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Advogado de detento que alega ter sido estuprado por colega de cela em penitenciária divulga nota sobre o caso

Jovem de 22 anos teria adormecido sob efeito de medicamentos controlados, momento que o colega de cela supostamente cometeu o crime

Nesta terça-feira (03/01), o advogado criminalista Dr. Erick Willian Couto entrou em contato com o jornalismo do Clube Notícia para falar a respeito de um caso recente que envolve seu cliente. A história em questão trata-se de um suposto estupro que teria sido cometido contra um jovem de 22 anos, durante a madrugada de segunda-feira (02/01). O crime teria ocorrido após o rapaz adormecer sob efeito de medicamentos controlados e realizado por um colega de cela na Penitenciária Deputado Expedito de Faria Tavares, em Patrocínio.

Sobre o acontecido, o advogado enviou a seguinte nota:

“A defesa (da vítima) repudia os atos de violência sexual praticados em seu desfavor, nas dependências do sistema prisional em Patrocínio/MG, no último dia 02/01. Acompanharemos com afinco toda a apuração do ato criminoso junto à autoridade policial competente na medida de nossas prerrogativas profissionais, e informamos ainda que todas as medidas cabíveis serão tomadas, considerando que é dever do Estado a garantia de execução humanizada da pena bem como a incolumidade física e moral do preso sob sua custódia, por força do artigo 5, XLIX da Constituição da República”.

O departamento do Clube Notícia entrou em contato com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) para saber quais providências foram tomadas acerca do caso e sobre o andamento da investigação. A Sejusp respondeu, em nota:

“A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), por meio do Departamento Penitenciário (Depen – MG) esclarece que um detento da Penitenciária de Patrocínio alegou para os policiais penais da unidade, na manhã desta segunda-feira (2/1), ter sido vítima de um suposto estupro por parte de outro detento da cela em que ele se encontrava. A alegação foi feita após os policiais penais separarem uma briga entre os dois.
O detento (suposta vítima) passou pela equipe de saúde da unidade e foi levado para a delegacia de Polícia Civil, responsável pelas investigações criminais. A unidade aguarda o resultado do laudo da perícia médica. Os dois encontram-se em celas separadas.
A direção da unidade abriu um procedimento interno para apurar as circunstâncias do ocorrido. A unidade está controlada e segue sua rotina”.


Relembre o caso:

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