Em UMA operação da força-tarefa envolvendo o Ministério Público e a Polícia Militar de São Paulo, Jakson Oliveira Santos, o Dako, 44, era monitorado há cerca de seis meses pelas forças de segurança.
Ao ver a polícia, Dako não esboçou reação e se entregou às autoridades. De acordo Investigações indicam que Dako tinha ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC) e envolvimento em ações de “domínio de cidades”.
Ele participou de ataques planejados para invadir municípios, render as forças de segurança e roubar instituições financeiras e já foi condenado a cinco anos e três meses de prisão por associação ao tráfico. A polícia apreendeu no local, roupas de camuflagem para áreas de mata, luneta, pistola e equipamentos usados em fuzis na casa de luxo onde ele estava.
O material é compatível ao usado por quadrilhas especializadas em mega-assaltos, como ações de “domínio de cidades” e “novo cangaço’’. Além dos objetos citados foram apreendidos documentos falsos e radiotransmissores. Os agentes também coletaram materiais genético no local.