O funcionário de um condomínio na Avenida Marabá é acusado de estupro de vulnerável contra um garoto de 12 anos e uma jovem de 22 anos. Os supostos abusos teriam ocorrido em julho deste ano, porém o boletim de ocorrência foi registrado somente nesta quinta-feira (05/10). O suspeito não foi localizado pela polícia.
Segundo informações do boletim de ocorrência, os pais do garoto, de 12 anos, acionaram a Polícia Militar. O filho e a jovem só teriam contado sobre o ocorrido recentemente.
Ainda segundo informações, o suspeito, de 34 anos, trabalha e é morador do condomínio. Ele era amigo da família do garoto e também da jovem.
A mulher contou ao pai da criança que, durante uma festa que acontecia no condomínio, ela teria ido para casa do suspeito. Ambos já tiveram um relacionamento amoroso.
Neste dia, devido a embriaguez, ela teria adormecido na casa. Ao acordar, percebeu que estava sem roupas e que o suspeito tentava fazer sexo com ela sem consentimento e na presença do garoto, até então amigo dele. Nervosa, ela foi embora do local.
O garoto então contou ao pai que por outras três vezes foi convidado a assistir filmes com então amigo da família. O suspeito assistia filmes pornográficos e se masturbava na frente do adolescente.
No dia da festa, o adolescente contou que o suspeito despiu a moça e queria que ele fizesse sexo com ela. Porém, não houve conjunção carnal.
O suspeito não foi encontrado pela Polícia Militar para apresentar a versão dele. Este está de qualificação de viagem para a capital mineira. Ele teria tirado atestado de 60 dias e desde então estava ausente da cidade.
Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, a vítima foi presenteada diversas vezes para não contar sobre o ocorrido aos pais.