Nesta quinta-feira (24/08), o Festival Marreco sair do Mocambo e ir para a Fazendinha Cultural, no Parque de Exposições foi o assunto do DEBATE 98. O programa contou com a presença do músico e produtor de eventos, Ciro Nunes. A conversa foi conduzida por Jota Ramalho, Edvar Santos e José Afonso e recebeu a participação de ouvintes da Rádio Clube 98.
Citando as normas e regras que parques municipais possuem, Ciro Nunes explicou que o Festival Marreco começou em 2008, em um período em que o Mocambo estava em situação de abandono. Ele acrescenta que, em um evento de maior porte, há “coisas que você controla e tem outras que não”, referenciando aos cuidados necessários após a revitalização do parque.
“A gente viu que o Festival cresceu e que não comporta mais ser ali. […] Por exemplo, um evento precisa de entrada e saída de carros constantemente, lá [Mocambo] não tem, só a principal que é por onde entra o público. Então, se um fornecedor acabou a comida dele lá dentro e precisa entrar, a gente entrava na mão. Isso é muito difícil”, explicou.
Outra novidade abordada por Ciro Nunes foi a realização do evento em apenas um dia, porém com dois palcos.
As atrações deste ano; a cobertura de custos para que o Festival seja gratuito; os espaços gastronômico, de descanso e pra PcD; políticas públicas municipais voltadas para a cultura; a Lei Paulo Gustavo e outros assuntos também foram pautados no programa desta quinta-feira (24/08).
Confira o Debate 98 na íntegra: