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Polícia Civil alerta sobre ação de estelionatários usando o PIX

A PCMG alerta que não recomenda nenhum depósito visando o lucro fácil

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) emitiu, nesta terça-feira (24/01), um alerta referente ao Golpe da Tabela do PIX. Durante esta ação criminosa, os estelionatários criam perfis em redes sociais indicando que, se a vítima depositar certa quantia em dinheiro em determinada conta, ela recebe até cinco vezes o valor investido.

Entenda como agem os golpistas nesse tipo de situação:

  • Os criminosos criam perfis falsos de investimentos em redes sociais, influenciando as vítimas a realizarem depósitos via PIX na conta de terceiros (membros da quadrilha) e, logo após esse depósito, informam que a vítima vai receber até cinco vezes o valor;
  • a vítima, iludida com o ganho fácil, acaba depositando e nunca recebe nenhum valor de volta;
  • os golpistas, além de ficarem com os valores, ainda conseguem obter vários dados pessoais, como nome completo, telefone e CPF. Assim, podem cometer outros crimes com os dados fornecidos.

Como não cair no golpe:

Ao se deparar com perfis de ganho fácil de dinheiro, envolvendo o Pix (denominados: Bug do Pix; Pix em Dobro; Rei ou Rainha do Pix; Robô do Pix; etc), basta não interagir com tais perfis, realizar a denúncia na própria página do aplicativo e o bloquear.

A Polícia Civil de Minas Gerais também alerta que o ganho fácil de valores é um atrativo para pessoas que buscam o que não existe e não recomenda nenhum depósito visando o lucro fácil.

Existe ainda uma outra modalidade, chamada “Golpe do bug do Pix” ou “Pix em dobro”. Nela, os criminosos criam perfis e indicam que, em razão de erro no sistema, a vítima é iludida a acreditar que se depositar valores usando determinada chave aleatória, pode receber imediatamente o dobro na sua conta. Algo que também não é verdadeiro, pois não existe esse erro no sistema Pix.

Caí no Golpe. E Agora?

  • Primeiramente, a pessoa deve entrar em contato com sua agência bancária (telefone, SAC, Ouvidoria etc.) e contestar a transação realizada, solicitando o MED (mecanismo especial de devolução), sistema criado pelo Banco Central;
  • não mais interagir com o perfil e proceder com a denúncia junto à rede social;
  • procurar uma unidade da Polícia Civil ou Militar e registrar a ocorrência.

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