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Mulher é agredida pelo ex-companheiro e ameaçada de morte em Patos de Minas

Após a agressão, os dois começaram a conversar, mas o homem a ameaçou de morte, dizendo: “Se você chamar a polícia e eu for preso, quando sair, eu te mato!”

A Polícia Militar foi acionada na Rua Antônio Pádua, no bairro Jardim América, em Patos de Minas, após uma pessoa relatar ter ouvido gritos vindos da casa de sua irmã, de 56 anos, que reside nos fundos de sua residência. Segundo a solicitante, sua irmã mantém uma união estável com um homem de 32 anos há alguns meses. Na noite do ocorrido, ambos haviam consumido bebidas alcoólicas e, durante a madrugada, possivelmente tiveram um desentendimento, resultando em agressões físicas.

No local, os militares encontraram a mulher reclamando de dores na região do tórax e da cabeça. Ela estava abalada e pediu ajuda. O homem, por sua vez, alegou ter sido agredido com um soco no nariz.

Após se acalmar, a vítima relatou que o relacionamento com o agressor durava aproximadamente oito meses, mas que estavam separados, embora ele continuasse residindo em um imóvel de sua família. Segundo ela, o homem não aceita o término do relacionamento, é ciumento, possessivo e agressivo. Além disso, faz uso contínuo de medicação, consome bebidas alcoólicas e utiliza drogas como maconha e crack.

A vítima contou que, na noite anterior, ambos ingeriram bebidas alcoólicas e saíram para lanchar em uma pizzaria. Ao retornarem para casa, o homem a questionou sobre uma suposta traição, iniciando uma discussão que se estendeu pela madrugada. Em determinado momento, ele a agrediu com uma máquina de costura, atingindo sua cabeça e causando um hematoma. Em seguida, deu um soco em seu tórax e na boca, quebrando sua prótese dentária. Para tentar se defender, a mulher desferiu um soco no nariz do agressor.

Após a agressão, os dois começaram a conversar, mas o homem a ameaçou de morte, dizendo: “Se você chamar a polícia e eu for preso, quando sair, eu te mato!”. Durante o episódio, o agressor também quebrou a tela da televisão da vítima.

O homem exerceu o direito de permanecer em silêncio e não quis dar sua versão dos fatos aos militares. Apesar dos ferimentos, a vítima recusou atendimento médico. No entanto, manifestou interesse em representar criminalmente contra o agressor.

Diante dos fatos, ambos foram encaminhados para a delegacia.

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