Nesta quinta-feira (18), na Rua Santa Terezinha, no bairro Cônego Getulio, a Polícia Militar foi acionada via 190 por uma soldado da PMMG de 25 anos, onde relatou que ouviu um barulho vindo do seu apartamento e ao verificar se deparou com uma senhora de 69 anos dentro do seu apartamento.
De acordo com informações da vítima, a senhora invadiu seu apartamento sem a sua autorização e dentro do apartamento se negava a sair do local, e que precisou usar de força para retirá-la do interior e conté-la no estacionamento, sendo imobilizada no solo ate a chegada dos militares.
A autora resistiu ativamente à prisão com unhadas durante as ações de contenção, vindo a lesionar os antebraços da militar, mas esta dispensou atendimento médico.
A militar relatou que a autora esta lhe perseguindo reiteradamente, com o intuito de perturbar e ameaçá-la, que ela já esteve no prédio outras vezes, tocando o interfone do seu apartamento e de outros moradores, que já conseguiu entrar no prédio outras vezes aproveitando a saída de veículos.
A senhora (autora), também vem lhe ameaçando e tentando lhe agredir em seu local de trabalho, sendo inclusive presa no dia 29/02/2024, no qual ela além de ameaçá-la de morte, arremessou algumas pedras e, sua direção , vindo a atingir outro policial.
Foi registrado contra a autora um boletim de ocorrência em que registra a perturbação contra os militares de serviço na base comunitária do mercado municipal.
No local a autora apresentava bastante exaltada e agressiva, sendo necessária sua contenção no solo e algemação, que em decorrência das ações de contenção pela vítima e pelos militares a autora apresentava escoriações nos cotovelos que recusou atendimento médico.
Em conversa com a autora, esta relatou que apenas não gosta da militar, disse ainda a seguinte frase: “vou acabar com a vida dela, isso não vai ficar assim”. Ela disse ainda que foi até a casa de uma amiga, mas não relatou quem era, e que aproveitou o portão aberto para entrar no prédio onde a militar reside.
Diante dos fatos, a autora foi informada dos seus direitos, presa e conduzida até a Delegacia de Polícia.
