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Após pesquisa ser divulgada, Braz Paulo realiza análise do possível cenário da corrida ao governo de Minas Gerais

A Pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta sexta-feira (13), mostra o atual governador Romeu Zema (Novo) à frente, com 41%, seguido pelo ex-prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), com 30%

A corrida ao governo de Minas Gerais, continua aquecida, a Pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta sexta-feira (13), mostra o atual governador Romeu Zema (Novo) à frente, com 41%, seguido pelo ex-prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), com 30%.

O comentarista do Sistema Clube, Professor Braz Paulo, fez uma breve análise do atual cenário político mineiro.

“Alexandre Kalil (PSD), cresce um pouquinho em relação ao Zema, e essa pesquisa da Genial/Quaest é interessante porque mostra que o Zema se mantém á frente, ele é mais conhecido e ele tem a máquina, quem tem a máquina, se tiver um pouco de habilidade a chance de reeleição é muito grande, porém kalil avança, ele foi de 27% para 30% naquele cenário estimulado, e esse crescimento tem haver também, não só pelo fato que as pessoas estão sabendo que Kalil é pré-candidato, mas também porque já tem mais engajamento das pessoas no interior, local onde Zema reina quase absoluto, diferente da capital onde Kalil ainda tem uma certa vantagem,” explicou Braz Paulo.

Outro ponto importante apontado pelo comentarista é a não definição de Zema por Bolsonaro, “ele ficou em cima do muro, por ter ficado em cima do muro, ele acabou perdendo um pouco desses votos, para o senador Carlos Viana, então Carlos Viana está na expectativa que o Bolsonaro entre com os dois pés na campanha dele, e o Bolsonaro quer mesmo é ter o palanque do Zema,” completou.

Seguindo nesta mesma linha de raciocínio Braz também comentou que Kalil e Lula ainda não se acertaram por questões envolvendo uma vaga no senado.

“A vaga no senado parece que vale mais do que uma eleição para governador, ou seja o PT não abre mão de ter um candidato ao senado e ao mesmo tempo kalil tem até então obviamente o apoio dos membros do PSD e de outros partidos que estavam caminhando juntos, mas a vaga no senado tinha um peso muito grande nestas negociações,” explicou Braz Paulo avaliando que caso o Partido dos Trabalhadores lance um candidato próprio essa candidatura seria um verdadeiro pesadelo para o ex-prefeito de Belo Horizonte.

Confira a entrevista na íntegra:

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