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Familiar relata supostos transtornos envolvendo transporte de pacientes de oncologia em Tratamento Fora de Domicílio (TFD)

A prefeitura nega que a paciente tenha sofrido desassistência
Foto - Ilustrativa

Maria de Fátima, tia de uma paciente de Tratamento Fora de Domicílio (TFD), procurou o jornalismo da Rádio Clube98, relatando situações de descaso envolvendo os pacientes que precisam ir para a cidade de Uberaba realizar tratamento oncológico.

A tia da paciente Welen Tércia, alegou que sua sobrinha e outros quatro pacientes teriam sido esquecidos em Uberaba na última sexta-feira (29/4), segundo Maria de Fátima não é a primeira vez que esse tipo de situação acontece.

“Os pacientes ficam três dias tomando a quimio, então geralmente a gente vai em uma quarta-feira já com o transporte agendado para Patos de Minas. Geralmente saímos quarta uma hora da manhã, ficamos na quarta, quinta e sexta-feira o transporte daqui de Patos já fica agendado para gente retornar, mas isso não está acontecendo, a gente está ficando para trás, inteirou três vezes já, estamos ficando traumatizadas com esse transporte. Dessa vez além de nós foram mais quatro pacientes que ficaram para trás,” afirmou a tia de Welen Tercia.

Segundo relatado a situação só foi resolvida após intervenção da responsável pela casa de apoio em Uberaba.

A indignação da paciente já foi registrada em outras oportunidades por meio vídeos publicados em suas redes sociais e em grupos de Whatsapp.

O jornalismo da Rádio Clube98, entrou em contato com a prefeitura de Patos de Minas, solicitando um posicionamento em relação ao relato da familiar da paciente. Por meio de nota a prefeitura negou que a paciente tenha sofrido desassistência e afirmou que na última sexta-feira (29) houve um contratempo no setor de transporte e que assim que identificado teria sido enviado um motorista para buscá-la.

Confira a nota na íntegra:

A paciente Welen Tércia nunca ficou desassistida pela SMS. Na sexta-feira houve contratempo no setor de transporte e, assim que identificado, a Secretaria de Saúde enviou motorista para buscá-la.

Ressaltamos ainda que, quando algum paciente recebe alta, o hospital entra em contato com o nosso setor, que então providencia a viagem. Tendo em vista que é necessário motorista, automóvel e tempo de deslocamento, o transporte do paciente não ocorre no mesmo momento da alta, sendo necessária a compreensão do usuário.

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